Você já parou para pensar em quanto conflito se é evitado quando sabemos dominar a nossa língua? Ou quantas feridas são evitadas?
Muitas vezes a gente não faz ideia do estrago que algumas palavras "inocentes" podem fazer, não fazemos ideia do quão fundo podemos ferir alguém com a nossa língua. Na verdade, só percebemos tal estrago quando nós somos a vítima.
Todos tropeçamos de maneiras diferente. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo. - Tiago 3:2
Ter controle sobre a própria língua é ter controle sobre todo o seu corpo, é ter controle sobre a nossa impulsividade.
Há quem pense que falar tudo o que vem à mente é sinal de sinceridade. Sinceridade e impulsividade não são a mesma coisa. Você pode (e deve buscar isso!) ser sincero, porém, isso não quer dizer que você pode despejar toda e qualquer coisa sobre as pessoas.
Ser sincero não é ser impulsivo.
Ser sincero não é constranger.
Ser sincero não é ferir ao próximo.
Como cristãos, devemos tomar muito cuidado com o que tem saído de nossos lábios, devemos buscar ter controle sobre a nossa língua e, como diz o versículo acima, assim teremos controle sobre todo o nosso corpo.
Da mesma boca procedem benção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim! Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte? - Tiago 3:10
O que tem saído dos nossos lábios? Benção? Maldição? Bondade? Maldade? A nossa língua tem sido arma para ferir e matar ou instrumento para curar, consolar e salvar?
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